Selo GP - Osvaldo Milton

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ANO 41 - Nº 2079
11/07/2025


Eventos GP
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O MAIS TRADICIONAL EVENTO CULTURAL DA CIDADE DEBATEU SOBRE VIDA APÓS A MORTE - 29/05/2025

A vida após a morte é um conceito que tem sido objeto de discussão e crença em várias culturas e religiões, ao longo da história.  Algumas pessoas acreditam, piamente, por meio de conceitos como céu, inferno e reencarnação. Outras, acreditam que a morte é o fim de tudo. Obviamente, uma possível resposta para a pergunta sempre vai depender da crença de cada um. E é por isso que as pessoas reagem, de formas diferentes, diante da morte, ficando chocadas ou não, sentindo muito ou não, negando a perda ou não, entrando em depressão ou não. Mas, no fim das contas, todas chegarão a um só lugar: a aceitação de que a morte é a única coisa realmente certa que temos nesta vida! Pensando assim, na noite de 29 de maio, a Escola Estatual Fernando Otávio, com uma plateia mista de alunos e muitas pessoas da comunidade, participaram do feliz tema escolhido pela escola. Na abertura do Grande Papo, o cantor Claudiney Alves tocou e cantou músicas reflexivas sobre o tema. E para debater o tema foram convidadas a pastora Shirley Parreira e a escrevente judicial, que trabalha há 20 anos no Tribunal da Justiça local, a psicóloga especializada em luto, Regina Oliveira.

LOUVOR E AUTOESTIMA - No fim do debate, a reportagem conversou com os três convidados, que falaram sobre esse evento GP, que funciona como indispensável matéria extracurricular nas escolas. Confira a opinião do cantor Claudiney Alves.

“Esse tema abordou exatamente o que eu faço que são os louvores, como cantor gospel, além de ter chamado muito a atenção de variados participantes. Quando a gente entrega a vida para Jesus, na verdade a gente não morre, a gente vai viver. A gente tem de morrer para viver e eu gostei muito do debate. Achei uma oportunidade boa para mim poder estar levando os louvores, independentemente da religião, porque a gente está levando o nome de Jesus. E a autoestima das pessoas que muitas vezes abaixa, deixando as pessoas cabisbaixas e desanimadas, por meio do louvor ela se levanta, não só a minha autoestima, mas das pessoas que estão me ouvindo,” avalia o cantor.

CONHECER PARA ENTENDER - Veja agora a opinião da pastora Shirley Parreira.

“Eu amei esse trabalho da GAZETA. Ajuda muito, abre o entendimento e o conhecimento e vim pensando assim: o que eu não puder responder, eu não responderei. Este evento dá oportunidade para as pessoas terem mais conhecimento e serem salvas de alguma situação, já que no Grande Papo são vários os debates e temas colocados. É um trabalho muito lindo! Amei ter sido convidada, foi muito bom pra mim, foi uma honra, um prazer e achei as perguntas, todas, ótimas! Obrigada,” agradece a pastora.

VENCENDO O TABU - E por fim, leia agora a opinião da psicóloga especializada em luto, Regina Oliveira.

“Eu já participei de muitos Grandes Papos, não como debatedora e acho este evento extremamente importante! É como o Bié disse mesmo, o Grande Papo é apenas um gatilho para o grande papo que acontece depois dele. Ele é uma abertura para grandes reflexões e os temas que a GAZETA debate são muito pertinentes, pois fazem as pessoas refletirem, pensarem. Como o tempo é curto, acredito que ficaram algumas perguntas sem respostas. Como há um tabu sobre esse tema, porque as pessoas falam pouco sobre morte e luto e é preciso ter esses espaços, pra gente discutir esses tabus e tornar as vidas das pessoas mais fáceis. Enfim, eu adorei ter participado, pois foi, realmente, maravilhoso!”

GANHA PRÊMIO - “Após o rico debate, foram sorteados, por meio das perguntas enviadas por escrito à mesa diretora, presentes doados pelas empresas parceiras desse projeto GP. 

A mesa diretora, da E p/ D: o cantor Claudiney Alves, a pastora Shirley Parreira, a psicóloga especializada em luto, Regina Oliveira, e o jornalista Bié Barbosa




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