Fundador: Francisco Gabriel Bié Barbosa

* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo. 

FURTO DE CARTÃO, BLOQUEIO E COBRANÇA INDEVIDA

“Sou cliente de uma empresa de fora, há mais de 20 anos, com um histórico impecável em todo o Estado. Entretanto, hoje venho expressar a minha indignação e frustração com o atendimento prestado a mim por ela, bem como a falta de solução para uma situação grave, ocorrida no dia 2 de maio, sexta-feira. Nessa data, fui pescar de carro e o estacionei, na zona rural. Ao retornar, constatei que ele havia sido arrombado e que todos os meus pertences haviam sido furtados, incluindo o cartão de crédito dessa empresa. Tão logo pude, entrei em contato com a empresa pelo 0800, quando, para minha surpresa e decepção, o atendente me informou que o sistema estava fora do ar, me orientando a voltar a ligar na segunda-feira. Como eu insisti para resolver logo aquilo, fui transferido(a) para um coordenador que me garantiu que qualquer compra feita naquela data (2 de maio), seria desconsiderada e que eu poderia ficar tranquilo(a). Como achei isso estranho, por precaução, me dirigi, pessoalmente, à loja na segunda-feira, dia 5, onde uma funcionária me garantiu que o cartão estava bloqueado e que eu não precisava me preocupar. Entretanto, no dia 2 de junho, recebi uma fatura no valor de R$ 750,00 referente à uma compra feita justamente no dia do furto. O mais absurdo é que a data de vencimento da fatura foi alterada de forma indevida, para o dia 2, sendo que o vencimento antes era no dia 10. Liguei para eles, novamente, e, após aguardar cerca de 50 minutos, fui informada apenas de que um chamado foi aberto e que dentro de 15 dias úteis eu teria uma resposta. Acho tudo isso inaceitável, pois fui vítima de um furto, agi com agilidade, mas, ainda assim, estou sendo penalizada por uma compra que eu não fiz, em um cartão que, segundo eles, estaria bloqueado. Foi ou não uma negligência? Como ainda estou aguardando uma posição, espero que, por meio da GAZETA, o meu problema seja, enfim, solucionado!”

NOTA DA REDAÇÃO - Procurada pela reportagem GP, pelo único telefone disponível e que não recebe ligações, veja o que disse o assistente virtual da Loja Zema local.

“Oops! Estamos com problemas no sistema. Lamentamos, mas não podemos conectá-lo a um agente, no momento. Por favor, tente novamente mais tarde. Agradeço em nome da Zema. Tenha um excelente dia! Seu atendimento foi finalizado! Sempre que precisar pode me chamar, ok? Estou à disposição! Foi um prazer falar com você! Até logo! A Zema agradece o seu contato,” diz o assistente virtual da Zema.

“PARA NÃO GERAR COMENTÁRIOS, TIPO PAGOU, LEVOU...”

“Queria dar uma ideia para o Bié, para ele dar um up ainda maior no Garra Profissional. A GAZETA tem de fazer um coquetel, depois da entrega dos troféus, no mesmo local de sua realização!”

NOTA DA EDITOR GP - Não é à toa que o Garra Profissional é chamado de Oscar Patafufo. Afinal, ele foi espelhado, há mais de 36 anos, quando foi criado, na maior premiação do planeta, o Oscar americano. Ou seja, sem envolver grana de nenhum dos finalistas, muito menos oferecendo coquetel, após o grandioso evento. É feito assim, para não gerar comentários, tipo pagou, levou...Portanto, o Garra Profissional continuará sendo, como sempre foi, porque os profissionais vão ao evento sem saber o resultado da premiação. E não seria elegante oferecer coquetel para 1/5 dos finalistas, deixando 4/5 de fora. Mas, de qualquer forma, obrigado por sua sugestão,” avalia o jornalista Bié Barbosa.

ATENDIMENTO PIORADO E COBRANÇA INDEVIDA

 “Escolhi estudar em numa universidade à distância, com sede local, principalmente pelo ótimo atendimento que recebi. Depois de um tempo, tranquei a matrícula, durante alguns meses, e agora voltei a estudar lá. No entanto, o ótimo atendimento de antes não é mais o mesmo, uma vez que tenho recebido respostas grosseiras ao precisar de informações. Aí, tomei a decisão de sair de lá, mas agora eles estão me enviando boleto, cobrando mensalidade de um curso que eu já tinha fechado. Fui lá, reclamei, mas eles mesmos não sabem me informar o que aconteceu... Fiquei tão ofendida com tudo isso que resolvi contar tudo para vocês, da GAZETA, pois acredito que outros universitários de lá possam estar passando pela mesma desagradável situação que eu.”

NOTA DA REDAÇÃO - Procurada pela reportagem GP, veja o que disse a coordenadora regional de polos da Faculdade Unicesumar, Iara Silva.

“O Polo da Unicesumar em Pará de Minas informa que não cobra multa ou qualquer taxa para cancelamentos. Informa ainda que todos os colaboradores da instituição recebem treinamento para o bom e respeitoso atendimento, motivo de incontáveis elogios em Pará de Minas. Assim sendo, orienta o(a) ex-aluno(a) a procurar o Polo, para dirimir suas dúvidas,” responde Iara, educadamente.

Entre outras queixas dos leitores GP leia: ESTACIONAMENTO OU LATA DE SARDINHAS?