Fundador: Francisco Gabriel Bié Barbosa

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Veja também outras queixas da edição anterior abaixo. 

O HOSPITAL PROIBIU MESMO MISSAS NA CAPELINHA?

“Oi, pessoal da GAZETA! Tudo bem? Hoje em dia, só acompanho as notícias de vocês pelo instagram e vejo que, cada dia mais, vocês estão melhorando a forma de passá-las aos milhares de seguidores GP. Será que teria jeito da reportagem GP verificar uma coisa para mim? Eu ouvi dizer que a diretoria do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) teria proibido a celebração das missas na capelinha. Se for verdade, por que isso aconteceu? Se não for verdade, gostaria que vocês divulgassem os horários em que as missas estão sendo celebradas. Eu não moro mais em Pará de Minas - quando residia aí fui assinante da GAZETA, o tempo todo - e adorava também ir naquelas missas, que ficavam com a capelinha sempre cheia, reunindo diversos fiéis pará-minenses naquela linda capelinha, local também usado se ter um momento de paz e orações, quando temos algum parente internado no hospital. Acho, inclusive que lá, além das missas, poderia ter mais coisas acontecendo na capelina, tais como grupos de oração, rezas, exposição do Santíssimo, entre outras. Afinal, nesse atual mundo em que tanta coisa ruim anda acontecendo, temos mais é que buscar sempre a Deus, para amenizar tudo isso...”

NOTA DA REDAÇÃO - * Antes de mais nada, vale informar a(o) leitor(a) que esta GAZETA possui muitos assinantes que moram fora de Pará de Minas e até no exterior (assinatura por PDF - Formato de Documento Portátil e ele(a) poderá ser mais um, caso queira prestigiar o jornal da terra.

* Agora, veja o que disse a Assessoria de Imprensa do HNSC, ao ser procurada pela reportagem GP.

“A direção do Hospital Nossa Senhora da Conceição informou que, realmente, suspendeu a celebração das missas rezadas na capela, enquanto aguarda a reorganização da programação religiosa da Diocese de Divinópolis/MG. Tão logo as celebrações sejam retomadas, o HNSC informará a população,” explica assessoria.

Entre outras queixas dos leitores GP leia: “VERDADE QUE A PREFEITURA BANCOU UM SHOW DE R$250 MIL?”